sábado, 10 de janeiro de 2009

De dentro pra fora.

Chove tanto dentro de mim.
Doce morte...
me afogar de dentro pra fora.

Um comentário:

Anônimo disse...

Chove bastante dentro de nós. Doces tempestades de raios resolutos, de estrondos colossais.

As vezes não chove... cai água. Librina pouca. Chuvisco torto. A alma orvalha.

Quando acontece lá fora é imenso o querer saber: o que encharca minh'alma, transborda a mim e molha o dia (ou a noite)?

Procuro a minha chuva, sinto se é de felicidade o seu gotejar.

Quando aqui fora chove... dentro de mim sou água solta, desgovernada.